“Estava com um cara lindo já fazia um mês. Aí, numa noite, ele me convidou para ir ao apartamento dele, depois de uma festa que fomos. Quando cheguei na casa dele, eu estava bem apaixonada, e começamos a nos pegar. Mas o problema é que o pacote dele era muito pequeno. Tipo tamanho PP. De tão pequeno que era, mal conseguimos transar, porque o brinquedo dele ficava saindo toda hora”, D.L., 37 anos, publicitária.
“Conheci uma mulher em uma balada. Na mesma noite, fomos ao motel. Quando cheguei lá, a gente já estava se amassando e logo que eu tirei o sutiã dela, vi que em volta do seio tinha um monte de pelo. Aí eu tentei dar uma disfarçada, disse que precisava ir ao banheiro, fiquei lá por um tempo e, quando voltei, disse que estava muito bêbado e achava melhor ir para casa”, M.B., 41 anos, engenheiro.
“Aconteceu uma coisa inacreditável comigo. Uma vez conheci uma mulher na balada, pintou um clima e fui para o apartamento dela. Ela era medium e, no meio da noite, começou a falar com voz grossa de homem. Não sei se desceu em encosto. Meu pai! Eu disse que ia comprar cerveja e saí correndo. Até bati o carro, foi duro”, S.A., 48 anos, músico.
“A primeira vez que fui ao motel foi horrível! Fui com um namoradinho meu e, além de o motel ser meia boca, na hora de ir embora, ele não tinha levado dinheiro. Conclusão, eu tive que ficar de prova no motel até ele voltar com o dinheiro. Foi péssimo. Fiquei sentada na recepção e sem olhar para os lados de tanta vergonha”, A.G., 28 anos, dentista.
“Acordamos de madrugada e meu namorado começou a me provocar. Aí começamos a fazer sexo, mas eu estava morrendo de sono e pedi para ele me dar uns tapinhas. Aí ele deu no bumbum, mas falei que não adiantava. Então, ele me deu uns fraquinhos no rosto e eu pedindo mais forte. Até que o tapa foi tão forte que eu desmaiei! Comecei a girar, rodei e cai pra trás”, M.A., 33, jornalista.
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