Os Fantasmas do S. S. Waltertown

O navio S. S. Watertown sofreu uma tragédia em 1924. Dois marujos, James Courtney e Michael Megan se intoxicaram com gases do combustível quando estavam limpando um tanque. Os corpos foram jogados no mar no dia 4 de Dezembro daquele ano.

No dia seguinte ao fato, o rosto dos 2 marujos foram vistos seguindo o navio. Eles foram seguindo todos os dias o navio, sendo visto pelo comandante Keith Tracy e por toda tripulação do navio!

O comandante contou a seus superiores sobre o evento quando o navio aportou em Nova Orleans, e os alto comandantes da Marinha pediram que ele tentasse fotografar os rostos.
Ele trouxe de volta da ultima viagem 6 fotos, embora 5 delas não tivesse nada, na sexta foto mostrava claramente dois rostos sobre a água.

A melhor parte é que a história não foi depreciada nem ocultada do público. A foto e a história foram publicadas na integra pela "Service"(Uma revista da época)



A foto: Antes de falar da qualidade, lembrem-se que é uma foto de 1924!

Professoras da mesma escola nos EUA são presas por sexo com alunos.

Duas professoras de uma mesma escola do ensino médio em Sparks, no estado norte-americano de Nevada, foram presas acusadas de ter feito sexo com estudantes. As duas prisões ocorreram com apenas semanas de diferença, segundo o jornal americano "The Weekly Vice".

Bethyl "Beth" Shepherd, professora de 34 anos da Reed High School foi detida na segunda-feira sob acusação de ter feito sexo com dois estudantes de 17 anos dentro do seu carro particular.

Segundo os investigadores, Shepherd contou que um dos estudantes a forçou a manter relações sexuais. A professora também disse que não houve contato sexual entre ela e o segundo estudante que também estava no veículo.

De acordo com os investigadores, no entanto, a versão da professora contraria os relatos de testemunhas e evidências encontradas durante a investigação.

A professora foi autuada por duas acusações de manter relações sexuais com dois alunos, cuja fiança foi estipulada em US$ 4 mil (cerca de R$ 6,4 mil).

Professora assistente da mesma escola, Mary Fisher, de 21 anos, foi presa em março acusada de manter relações sexuais com um aluno de 15 anos.

A polícia começou a investigar o caso após receber denúncias anônimas sobre a relação da professora com o aluno. Fisher foi presa após a investigação ouvir diversas testemunhas.
Investigadores disseram ter encontrado uma foto de seios nus que teriam sido enviadas pela professora ao aluno.

Fisher foi detida na cadeia do condado de Washoe sob acusação de sedução de menor de 16 anos. Sua fiança foi estipulada em US$ 7 mil (cerca de R$ 11,2 mil).

LEGO de sacanagem.

Os bizarros estudos sobre sexualidade feminina

Neste pouco mais de um ano de existência do Clave , tenho publicado artigos sobre algumas conclusões de estudos científicos sobre a sexualidade feminina.  Assim, publico hoje um apanhado dos artigos  que considero mais interessantes, que foram postados por mim ao longo desse tempo.

Em alguns casos , os resultados são  surpreendentes e fantásticos. Noutros, as conclusões só vieram confirmar o óbvio, nada que o nosso cotidiano já não tinha percebido. Outros, porém, são observações que só servem para engordar ainda mais o rol da cultura inútil, mas que renderia um bom papo de boteco.

Enfim, seja como for, pesquisadores de diversas áreas elegeram como prioridade o estudo sobre a sexualidade da mulher. E assim temos, por exemplo, a constatação de que o orgasmo feminino tem o mesmo som de som de pipoca estourando.  Vamos a eles. 

Mulher se sente mais poderosa com sexo oral

Um estudo realizado pela Universidade de Aberta(Canadá) demonstra que a prática do sexo oral tem aumentado entre as mulheres jovens sexualmente ativas. E um dos fatos mais curiosos levantado foi que 3 a cada 10 mulheres que participaram da pesquisa disseram sentir-se mais poderosas durante o sexo oral. Os resultados mostram que o ato se tornou uma parte fundamental durante a relação sexual e que pode ser considerada a “revolução sexual do século 21”, diz Brea Malacad, uma das pesquisadoras.

Orgasmo feminino é mais intenso com homens ricos

Segundo estudo publicado ano passado por 2 cientistas da Universidade de Newcastle(Inglaterra), homens considerados ricos pelas mulheres são os que proporcionam mais orgasmos às suas parceiras durante o ato sexual.

Orgasmo feminino tem som de pipoca

Segundo o neurocientista norte-americano Barry Komisaruk, que presenciou 200 orgasmos femininos em seu laboratório, a mulher quando chega ao orgasmo o som amplificado dos seus neurônios se assemelha ao ruído de pipocas quando começam a arrebentar no microondas. Durante sua pesquisa, o cientista confirmou, por exemplo, que o orgasmo é um bloqueador natural da dor (pode diminuí-la em até 50%).

Mulher que gosta de sua vagina goza mais rápido

Segundo estudo realizado, as mulheres que mais gostam de suas genitálias se sentem mais seguras durante o ato sexual e chegam ao orgasmo mais rapidamente. “Quando as mulheres são mais positivas em relação ao seu órgão sexual ficam mais relaxadas e se soltam mais e, portanto, ficam mais propensas a experimentar o prazer e o orgasmo", diz a pesquisadora.

Mulheres espiritualistas fazam mais sexo

Pesquisa realizada nos Estados Unidos mostra que a espiritualidade tem uma grande influência sobre a vida sexual de jovens adultos, principalmente mulheres. Os resultados mostram que as mulheres com maiores níveis de espiritualidade fazem sexo com mais frequência.

Homem com dedo anular grande atrai mais as mulheres

Quanto mais longo for o dedo anular de um homem em relação a seu dedo indicador, mais atraente ele poderá ser para as mulheres. Essa preferência pode ser explicada pelo aumento das chances reprodutivas de uma mulher com um parceiro mais viril, diz a pesquisadora.

Mulheres com curvas são mais atraentes

Nada de mamas fartas, bunda volumosa ou um rosto bonito. Segundo estudos de pesquisadores da Faculdade de Ciências Biológicas da Universidade Victoria (Nova Zelândia), os homens se sentem mais atraídos por mulheres que têm o corpo no formato ampulheta (ou violão), tipo Marilyn Monroe. O que na verdade não apresenta novidade alguma, pois isso já foi constado empiricamente há muito tempo

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